sexta-feira, 23 de novembro de 2012


‎"Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável. Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém."

(John Lennon)

I haven't.



Eu não tenho o que você procura.
Eu não sou um símbolo de beleza. Eu não tenho status. Eu não sei dialogar horas sobre conhecimentos musicais.
Eu não tenho carro. Não venho com grandes novidades. Não tenho o dom do encantamento.
Eu não sou o que buscam. Eu não sei te marcar com detalhes. Não sei fazer um origame bonitinho pra você guardar.
Eu não sou o que todos querem. Sou chata, mesmo. Implicante. Ciumenta. Ás vezes sou legal, tenho meus momentos de fofura.
Não tenho nem metade do que dizem querer para si. Sou do meu jeito e pronto. Teimosa mesmo.
Não tenho grandes coisas a oferecer, não tenho dinheiro, não tenho bens, nem amigos influentes. E nem gosto de balada.
Não sou o que você procura. Eu tenho pouco a oferecer.
Pouco este que sou eu inteira, formada e transbordada de amor, de respeito, de cumplicidade, compreensão, amizade e dedicação. Mas isso, isso ninguém procura.


Mariane Ellen

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

What she says.



Ela sentia. Quando estava ao lado dela, ela sentia. 
Quando me abraçava, sentia. 
Quando me beijava, quando nos meus braços dormia.

Sentia quando não nos víamos. 
O ciúmes, sentia. O meu perfume. Sentia.

Sentia, mas não dizia. Ficava ali, apenas sentindo.
Hoje, ela ainda sente. A minha falta, é o que ela diz.

Mariane Ellen

Pedro Bial.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Isn't enough.



- Ahhhh, acabou.. Eu gostava tanto dela! 
- Ué, mas acabou, acabou..
- Mas ela era tão bonita, macia..
- Era bonita, mas vagabunda. - disse ela, sobre a caneta.

Mariane Ellen

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Laziness



    Ultimamente tenho desistido de muitas coisas, pessoas.
Mas não é covardia não.

É preguiça mesmo!!

Mariane Ellen

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Wake up.



  Ela me puxou pela mão, me olhou fixamente nos olhos, pediu que eu sentasse ao lado dela, e sentei. Com um olhar de dor e arrependimento, apenas me disse:

- Me perdoe. Eu sinto a sua falta. Me equivoquei ao deixar você ir embora, e hoje meus braços são mais vazios sem teus abraços, e meus olhares mais vazios sem teus sorrisos. - lágrimas escorreram do rosto dela.

   Ela tomou-me em teus braços então, chorando ao pé do meu ouvido disse:

- me desculpe..

   Soltou-me em seguida, olhou me nos olhos, alisou sorrateiramente meu rosto aproximando-se, fixando meus olhos... - acordei. 

Mariane Ellen

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Just like me.


Ela é tão eu. Tem um jeito tão conhecido que é até engraçado.
Aquele sorriso de lado, o sentimento estampado tentando esconder.
O jeito de ser. A frieza quente que só eu saberia entender.

É um reflexo. Sou eu em outro corpo. Muito igual.
Surreal a compatibilidade, a igualdade tão diferente.
Inerente. Ações tão previsíveis, incríveis. 

Tão eu estou nela. Tão parecido, no entanto diferente.
A gente se entende. Sente. Gosta de coisas em comum.
Um café forte pela manhã. A presença sempre ausente.

 Mariane Ellen

Crossing





Cruzou meu caminho. Me tomou em teus braços. Me preencheu. 
Dias depois, finalmente me completou, me amou. Se entregou à mim.
E da mesma maneira que cruzou, descruzou. Foi-se. Não mais voltou.


Já previa. 



 Mariane Ellen.




"Ela tirou meus óculos, me olhou nos olhos e disse: 
- Você tem lindos olhos..

E então, aquele sorriso dela se tornou o borrão mais lindo que já vi."

 Mariane Ellen

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Why not?



Não! Eu não quero mais me apaixonar. Não me permito!
Se apaixonar pra quê? Ficar suscetível a tudo, sensível. Doar-se à alguém, e nem sempre ser reconhecido, menos ainda se retribuído.
Pra quê perder noites de sono pensando? Fantasiar, cultivar a vontade, o sentimento. Iludir-se provavelmente em possibilidades que o próprio coração envolvido, se afoga.
Porque arriscar-se ao sofrimento, ter que supera-lo como se fosse uma pedra que tivesse que reerguer? Quando poderia apenas deixa-la lá, imóvel!
Pra que se apaixonar? Seus dias ficam mais curtos, o tempo corre, o sorriso toma conta do seu rosto. Mas na mesma proporção, some.
Na verdade, porque não se apaixonar? É tão revigorante. O defeito encontra-se na ausência de sabedoria em administrar isso. Mas o aprendizado vem de onde?
Porque não se apaixonar? Erre. Sofra. Cresça. Aprenda a não cometer os mesmos erros.
Apaixone-se. Porque não? Afinal ninguém é feliz sozinho, e ninguém erra a vida inteira. Amadureça.
Eu não quero mais me apaixonar. Mas, porque não?

Mariane Ellen

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

What it seems


Não me olhe assim. Não me julgue por essa casca, tão nitidamente vazia em teu conhecimento. Não formule meu perfil perante tua ignorância. Encontras, todos os dias, muitas e muitas faces, porém nunca saberemos quantas lágrimas já escorreram daqueles olhos, e nem quantos sorrisos aqueles músculos já formaram.
Não me entenda superficialmente. Não ache que sabe do que sinto, do que penso, do que faço. Sou o acumulo de muita coisa, e serei cada dia um novo acumulo. O que vistes é apenas uma máscara, é a capa, o rótulo, a propaganda. Dentro, cada um é o que é, e só nós sabemos o que somos, como somos, e porque somos.
Não tenhas dó de mim, não perdi todas vezes. Perdi, da mesma forma que conquistei, da mesma forma que perdestes, e conquistastes. Eu tentei! Tenha orgulho de mim. Por ter passado pela vida, por enfrentar a vida, por continuar vivendo. Tenhas o orgulho de mim, de ti, por não renunciares a vida.
Não sintas melhor ou pior do que ninguém. Cada um é o que é. É hoje, o que resulta do ontem. Não seja cruel. Cada um sabe o peso da cruz que carrega. Respeite.
Não julgues minhas atitudes hoje, minha vida hoje, o meu pensamento, o meu jeito, minha personalidade. Me entendas. Me olhes profundamente, mais profundo do que os olhos podem ver. Me sintas. E me respeite! Pois hoje sou apenas a consequência, do que ontem fui. E não sou diferente de você! 

Mariane Ellen

terça-feira, 31 de julho de 2012

Cássia Eller - Socorro


Socorro, não estou sentindo nada
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar, nem pra rir
Socorro, alguma alma, mesmo que penada
Me entregue suas penas
Já não sinto amor, nem dor, já não sinto nada
Socorro, alguém me dê um coração
Que esse já não bate, nem apanha
Por favor, uma emoção pequena
Qualquer coisa
Qualquer coisa que se sinta
Em tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Socorro, alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento, acostamento, encruzilhada
Socorro, eu já não sinto nada, nada

I don't get it.



   Eu não entendo. Não entendo a forma com que as coisas se vão. O jeito que o amor se vai. A pessoa parte. A promessa acaba. A gente fica. Incompleto. Incompreendido. O que antes era sua realidade, hoje é inexistente. Eu não entendo, me recuso, inclusive, a entender. Não saem da minha boca promessas em vão. Vontades que não são minhas. Não tento por tentar. Tento por querer, vejo futuro. Porém não entendo o fim rápido que muitos dão á algo. Hoje ama, quer, está feliz como nunca tenha sido antes. Amanhã já não se sabe, já não se tem certeza. 
   Não entendo o erro constante do ser humano, em saber que as coisas hão de ser construídas, de pouco em pouco, e mesmo assim vivem como se morressem de amores e tivesse a plena certeza do que estão fazendo. Quando na verdade sequer fazem ideia do buraco que estão criando ao ser que até então vos diz amado por ti. Não acho errado querer viver o hoje com intensidade, pela incerteza do amanhã. Porém devíamos ter a consciência de que provavelmente muitos amanhãs existirão, e que seremos responsáveis por tal. Da mesma forma, eu não entendo. 
  Sinto assumir a insensibilidade, e o egoísmo puro de muitas pessoas. Particularmente não sei iludir. Jogos de conquistar são bons, gostosos, quando há interesse de ambas partes. Perde a graça quando um é desfavorecido e o mesmo passa a sofrer por algum motivo. Não entendo como pode ter gente tão ligada apenas em teu próprio nariz. Tão ausente de sinceridade, de respeito. É, 'Não iludas se não queres ser iludido.', isso deveria ser lei. 
   Única coisa que entendo, é que infelizmente ou felizmente essas pessoas têm em maioria a vida bem medíocre. Talvez paguem pelo que fazem ou apenas são vazias em sentimento por si e ao próximo. E sabe o que me causa medo? Que elas tenham se tornado dessa maneira pelo envolvimento por pessoas que eram da mesma forma. Portanto, há possibilidade de que o mesmo ocorra com pessoas que não são assim... enfim, não entendo!!!

Mariane Ellen

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Oswaldo Montenegro - Metade


I don't allow anymore.


Eu deletei as lembranças, destroí a memória. Não lembro mais daquele beijo que ficou no ontem, o sabor que teve, o que eu senti. Me empedrei. Congelei. Hoje sinto como se sentimentos não houvesse em mim. Não estou no extremo sul, nem no extremo norte. Não me sinto quente nem mesmo frio. Só me sinto neutro. Transparente. Ausente. Descrente. Na realidade apenas não me sinto. Não me permito mais!
Não quero lembrar o que fui, porque fui. Importa quem sou agora, e como serei daqui pra frente. E esta, infelizmente, tornou-se fria. Não fria a ponto de nunca mais ter sentimentos, mas ao ponto de saber que tem hora certa para demonstra-lo. E pessoa certa para isso. Caso contrário, permanecerei neutra, mesmo que os sentimentos passem a existir.
Fingir algo soa hipocrisia, mas nesse caso, eu chamaria de defesa. Até porque cansei de ataque, enquanto não atacava e muito menos defendia. Hoje tenho cultivado o que os outros chamam de egoísmo, porém eu aprendi que o nome certo, é amor próprio!

Mariane Ellen

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Respect.



Não compreendo a atitude de certas pessoas, quando o assunto é resolver problemas. Não entendo porque ao invés de manter uma conversa franca e respeitosa, a maioria tende a ofender, apontar defeitos, falhas, quando na verdade se você souber conversar tranquilamente, essas falhas aparecem ao natural, até porque ninguém vai mudar porque alguém disse que tal coisa é errada, só há mudança quando nos sentimos afetados por tal atitude que parte de nós mesmos.
É um defeito muito grande, a ofensa leva ao desrespeito, e perdendo o respeito pelo outro, creio que tudo é perdido! A perda do respeito leva à perca da confiança, ou vice e versa. Leva ao sufoco, ao esgotamento de ambas partes. Por isso quando me falam: “o amor é tudo nessa vida” eu discordo, completamente. Não há amor onde não há respeito! Onde não há cumplicidade, compreensão, confiança! O amor é a consequência de todos esses atos. Bom, ao menos entendo o amor, como um ato de sinceridade, e doação, de compreensão.
Não me refiro ao amor, apenas entre dois desconhecidos que se envolvem e criam um laço de paixão, mas o amor entre amigos, familiares, conhecidos, enfim.. todo o tipo de amor. Deve existir, em resumo, o respeito sempre!
Creio que o que falta no mundo não são pessoas ausentes de amor, mas o que sobra no mundo, que são pessoas com excesso de orgulho, que põe o ego acima de qualquer coisa. Para estar junto, para ter algo firme, não é amor que você tem que buscar, e alimentar.. Você sabe o que é! Não basta ter amor, tem que querer estar junto. Tem que dar o braço a torcer ás vezes. Não sempre, quem lhe respeita, não se aproveita e sobe em você toda vez que você assume um ponto aonde errou. Isso é abuso, falta de respeito, consequentemente.
Portanto, saiba agir com as pessoas, da mesma forma que gostaria que agissem com você. Acha agradável que alguém lhe ofenda? Te diminua? Não respeite seu ponto de vista? Assuma seus erros, não aponte o dos outros. Quando apontam o seu, creio que sua primeira reação é nega-lo. É natural! Por isso não funciona!
Respeite-se, mas respeite seu próximo também. Ao menos, se você não for respeitado da mesma forma, sairá com sua consciência limpa, e clara. Sabendo que em momento algum foste desrespeitoso.  Eis uma forma de respeitar a si próprio, é um bom início de pensamento! 

Mariane Ellen

terça-feira, 3 de julho de 2012

Is this love?




Cicatrizes, quem não as tem? Sejam elas nítidas ou disfarçadas, no fundo todos nós temos histórias à contar, marcas que foram deixadas, coisas que ajudaram a nos construir como seres, fizeram parte da construção de nossa cultura, moral, ética. As marcas que fizeram de nós, quem hoje somos, e quem amanhã seremos.
Em especial, quem não tem aquele amor antigo? Aquela história mal resolvida? Aquele pedaço que ficou faltando e que no fundo você ainda busca por ele, e se o tivesse, largaria tudo pra se sentir completo novamente.
A vida separa as pessoas, mesmo quando se amam. Ás vezes apenas o amor não é o suficiente. Pelo menos não naquele momento. Exige principalmente a compressão, e a aceitação de que talvez, um dia, se possível, isso daria certo. Mas que por agora, embora haja amor, cada um tem que seguir o seu rumo. E nessa obrigação de ter que viver e ter que seguir, fazemos coisas, conhecemos pessoas, e mesmo que tenhamos outros relacionamentos, no fundo aquela pessoa em especial provavelmente ficará na sua memória.
Conheço pessoas, que tentaram por grande período construir outra vida, após um término não desejado de ambas as partes, mas que se fez necessário. O tempo passou, as coisas mudaram e se reencontraram, quando finalmente deram certo!
O amor não é a necessidade, a vontade louca e desesperada, a ansiedade pelo passar do tempo. É a compreensão, a preocupação, o desejo da felicidade do próximo independente da sua. O amor é totalmente diferente da paixão, porque ela sim destrói o que um dia poderia ser amor.
Portanto, caso você realmente ame uma pessoa, entenda a vida dela. Aceite. Mas do mesmo modo, viva a sua vida, não é errado, é necessário! É clichê, mas é verdade: “deixe voar, o que é seu, volta pra você”. Não leve a culpa de ter gostado de outras pessoas nesse tempo, de ter se envolvido, pois é uma necessidade do ser humano, além de que você não saberá se realmente aquela pessoa voltará para você, portanto VIVA. Mas seja maduro o suficiente ao tomar decisões. Temos tempo suficiente para aprender, para errar. Permita-se errar, mas não viva de erros!
     Continuar a sua vida é fundamental, o caminho é que é opcional, então não pare pensando detalhadamente o que fazer, para onde ir, mas vá, apenas vá. Siga em frente, o suficiente para se sentir feliz, mas não vá tão longe a ponto de não conseguir voltar caso seja necessário.

Mariane Ellen

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Today



   Hoje eu resolvi, vou mudar de vida. Os meus problemas, eu vou resolver. E se não for possível, apenas esquecerei. Não posso, e não devo, abraçar o mundo. Nem tudo depende de mim. Nem mesmo minha felicidade, de certo modo.
Hoje eu resolvi, que eu vou olhar para frente. Sonhar alto, correr atrás disso, seja lá o que os outros digam sobre isso, é o que eu quero.
Hoje eu resolvi, que eu vou esquecer o passado. Não em um todo. Mas aquele passado que tanto me feriu, não há porque continuar me ferindo.
Hoje eu resolvi, que nada mais vai me afetar. Que não guardarei um sentimento ruim dentro de mim. Isso me afetará em coisas boas, não me permitirei mais.
Hoje eu resolvi, que vou amar, independente de consequência. Vou ser como quero ser, gostar do que eu realmente gosto, e não gostar do que eu realmente não gosto. Chega de agradar.
Hoje resolvi, que não vou mais agradar á ninguém, que não seja eu em primeiro lugar. Posso sim, e devo, pensar no próximo. Mas ele não tem que sobressair á mim.
Hoje eu resolvi, que eu quero o meu sorriso no rosto, sempre. Que eu posso cair de vez em sempre, posso querer desistir, e até vou desistir algumas vezes. Mas hoje eu resolvi, que independente do que me aconteça, eu tenho que ser feliz, tenho que olhar adiante, esquecer o meu passado, não deixar coisas ruins me afetarem, devo amar, e pensar em agradar á mim mesma. A fazer as minhas escolhas, e seguir dentro delas. Afinal, posso depender dos outros. Mas não posso ser cotrolada por eles!

Mariane Ellen